segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Um Deus limitado pela autonomia humana não é capaz de satisfazer as necessidades de um mundo perdido.

Moisés então disse: rogo-te que me mostre a tua glória. Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e apregoarei o nome do Senhor diante de ti: e terei misericórdia de quem eu tiver MISERICÓRDIA, e me compadecerei de quem me COMPADECER. E disse mais; não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá. Disse mais o Senhor: eis aqui um lugar junto a mim; ali te porás sobre a penha. E acontecerá que, quando a minha glória passar, te porei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado. E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas: mas a minha face não se verá (Êxodo 33:18-23). A SOBERANIA DE DEUS continua...

sábado, 24 de outubro de 2009

GOSTAR DO QUE DEUS GOSTA - SANTIDADE

Uma das maiores definições de santidade, se não a maior que já ouvi é esta; SANTIDADE, É GOSTAR DO QUE DEUS GOSTA!, tenho ciencia de que a palavra, santo significa separado, tenho tido a oportunidade em muitos dos momentos que confronto-me com luta entre a carne e o espírito, o Espírito Santo me tem feito lembrar dessas palavras, e com isso me dado o poder de vencer o pecado, e ser separado(Santo), nesses dias. GRAÇAS A DEUS!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Avivamento, preocupação primaria a glória de Deus.

Jesus disse: Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem o vosso Pai, que está nos Céus.(Mt 5:16). A Igreja, afinal, é a Igreja de Deus. "Ela é sua nova criação, pelo Espírito e pela Palavra". Somos um povo de propriedade exclusiva de Deus. E por que seria que Ele nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz? Certamente para que possamos declarar o Seu louvor, Sua exelência, Suas virtudes. Portanto, devemos estar preocupados com esta questão primariamente por causa do nome, da glória, e da honra do próprio Deus. Quer gostemos ou não da idéia, é um fato que o mundo julga Deus, ao Senhor Jesus Cristo, e toda a fé cristã, pelo que vê em nós. Somos seus representantes, somos o povo que leva o Seu nome, somos o povo que fala a respeito dEle, e a pessoa fora da Igreja olha para a Igreja como representante de Deus. Portanto nossa preocupação principal deve ser com a glória de Deus. Acaso estou sendo injusto quando sugiro que isto raramente é mencionado? Há uma grande preocupação pela Igreja hoje em dia, naturalmente, mas qual é o objeto dessa preocupação? É uma preocupação com estatísticas e dados. As pessoas falam da igrejas vazias, falam de meios e métodos para tentar enchê-las novamente, e fazer com que O povo volte a freqüentá-las. Estão interessados em dados, em números de membros, em finanças e em organização. Com que freqüencia vocês ouvem, em conferências e assembléias anuais, alguém expressar uma preocupação com a glória de Deus, e a honra e o nome de Deus? Não, nossa atitude parece ser mais que a Igreja é uma organização humana, e naturalmente estamos preocupados com o que está acontecendo com ela, como um homem se preocuparia se seu negócio não estivesse indo bem. Somos homens de negócios, e estamos preocupados com instituição, com organização. Entretanto esta não era preocupação principal dos apóstolos. Sua primeira e maior preocupação era com a glória de Deus. A situação da Igreja os entristece? Se a resposta for positiva, então pergunto: por que ela os entristece? É por que a instituição estar perdendo credibilidade. É apenas uma espécie de nostalgia, de saudade da grande época da Igreja? Ou sentimos uma genuina preocupação pelo nome de Deus? Sentimos mágoa? Sentimos tristeza? Sentimos pesar? Sentimos um peso em nossa coração, mente, e espírito, quando vemos a impiedade que nos cerca, e quando vemos o nome de Deus sendo tomado em vão? Experimentamos esse zelo, esse santo zelo? Vocês perceberam a preocupação do salmista no salmo 79? Ele pergunta: "Por que diriam os gentios: onde está o seu Deus? "É isso que estão dizendo. Estão rindo, dizendo:"Eles falavam a respeito de um grande Deus, que era o Deus acima de todos os outros deuses. Diziam que o Deus de Israel era o Deus, e gloriavam-se nEle, dizendo que Ele era maravilhoso. Onde está Ele? Olhem só para eles! Como pode esse povo dizer que está nas mãos de tal Deus? Eles nunca estariam nessa situação se isso fosse verdade". Como vêem, o que está envolvido, primariamente, é a glória, a honra e o nome de Deus. O que importa não são nossas instituições, nem o nosso sucesso ou fracasso. A questão principal é a glória de Deus. Naturalmente o salmista viu isso. Considerem como ele o expressa bem no salmo 2. "Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se macomunam contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo... "É claro que eles estavam atacando Davi, estavam atacando os filhos de Israel, mas Davi tinha o discernimento de homem espiritual. Ele diz: Isso não é contra mim, é contra Deus. É contra o Senhor e contra o Seu Ungido que estas pessoas estão se levantando. Na verdade, este é o grande tema que vocês encontrarão entremeado através dos salmos. Vou mencionar apenas mais um exemplo disso, no salmo 83: "Porque eis que os teus inimigos se alvoroçam e os que te aborrecem levantaram a cabeça. Astutamente formaram conselho contra teu povo, e conspiram contra os teus protegidos". Sim, mas é tudo contra Deus. Além disso, temos aquele maravilhoso, quase lírico, exemplo encontrado em Atos, capitulo 4. Depois de julgarem a Pedro e a João, proibindo-os de pregarem o evangelho, as autoridades estavam decididas a exterminar a Igreja e pôr fim a toda a sua pregação, e assim fizeram ameaças sérias aos apóstolos. Pedro e João voltaram e começaram a orar com toda a companhia dos santos reunidos. E foi isso que disseram notem que estavam citando o salmo 2:"Levantaram-se os reis da terra e os príncipes se ajuntaram à uma, contra o Senhor e contra o seu Ungido". Continuaram em suas próprias palavra; "Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel; para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer. Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças..(Atos4:26-29). Como vêem, eles tinham uma perspectiva clara. Seria de se esperar que iriam orar por si mesmos, porém não fizeram isso, primariamente. Reconheceram que tudo que estava acontecendo era realmente contra Deus. E é isto que precisamos reaver. Somos tão subjetivos em nossa perspectiva, sempre pensando em nós mesmos. Essa não é a forma de orar por avivamento. Precisamos, antes de tudo, estar preocupados com Deus, com Sua glória, com Sua honra, com Seu nome. Isto, para mim, é a essência de toda questão. Examinem as grandes orações do Velho Testamento e sempre encontrarão este elemento nelas. Esses homens tinham uma paixão por Deus, estavam pertubados, estavam infelizes, porque este grande Deus não esteva sendo adorado como devia. E oraram a Deus por amor a Ele mesmo, por amor à sua glória, para que Ele vindicasse o Seu nome e Se levantasse e disperssasse os Seus inimigos. Essa é a primeira preocupação.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Não sou ecumênico

Desejo mostrar por que eu creio, como creio. Não renderemos num só ponto daquilo que é vital para a plena fé bíblica como está registrada nas Escrituras Sagradas. Houve períodos na história em que a preservação da própria vida da Igreja dependia da capacidade de discernir o erro e de se agarrarem intrepidamente ao bem e a rejeitarem o falso; nossa geração não gosta de nada dessa espécie. Ela é contrária a toda demarcação clara e precisa da verdade e do erro. Essa geração diz não há tempo para debates e para argumentação quando o edifício inteiro está ameaçado. (se preocupar com a mobília). Por que não concordamos com esses argumentos? Eles(ecumênicos), não são absolutamente claros sobre a verdadeira natureza da pessoa de Cristo; sobre o fato da sua ressurreição, sobre o caráter substitutivo da sua morte, sobre o meio de salvação (graça) e sobre como se deve viver a vida cristã. Esse legalismo que nos aconselham a andar pelo "caminho largo", O Senhor e os apóstolos afirmavam constantemente que isso é o oposto da vontade de Deus para nós. Os ecumênicos dizem, vocês pensam que só vocês estão certos! Mais não estamos sós. Cremos como criam os nossos antepassados evangélicos, e temos que estar preperados para acusações de "intolerância" e "fanatismo" que eles também sofreram. Paulo não tem nenhuma dúvida sobre esse assunto. Diz ele: Ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.(Gálatas 1:8), ecumenismo é anátema! seja anátema. Se a Igreja decair da sua reverência e obediência às suas instruções dadas claramente, como poderá esperar que o Espírito Santo a abençoe? O Espírito Santo age por meio da verdade da Palavra de Deus. Deus já nos deu sua Palavra e é por ela que devemos guiar o nosso viver!Amém.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

A verdade absoluta do Evangelho

Tenho um amigo, que é estudante de história, e ele disse que o evangelho é preconceituoso, por pregar que sua verdade é absoluta e é até mesmo acima de qualquer cultura, por isso fui motivado por sua crítica sem fundamento, ou pela sua falta de visão espiritual a escrever o que se segue: O Evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre outra, mas avalia todas elas segundo seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos qualquer que seja a cultura em questão.

domingo, 4 de outubro de 2009

Por que apologética e ortodoxia?

A utilidade da apologética é o fortalecimento da fé. Ela não torna ninguém crente, porem ajuda a manter e firmar a sua fé, mostra o erro e a completa insuficiência de todos os outros conceitos alheios ao conceito bíblico, usa do conhecimento moderno e é muito boa no trabalho de demolição, contudo não ajuda muito na construção, ajudar a derrubar o velho edifício, mas não erguer o novo. por isso a necessidade de caminhar junto com a ortodoxia, ou melhor, com a pratica da mesma, que nos possibilita um retorno a bíblia.